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Month: December 2018
A AML e o combate à corrupção
O combate à corrupção é uma responsabilidade mundial, por isso, foi escolhida, em âmbito internacional, uma data para este tema, o dia 09 de dezembro. A corrupção envolve questões sociais e morais, tanto daqueles que aceitam, quanto daqueles que oferecem dinheiro em troca de vantagens. Assim, a corrupção tem como consequência mazelas para a sociedade, que muitas vezes deixa de ser beneficiada por políticas públicas, além de prejudicar a imagem das empresas punidas pela infração.
Unidos Contra a Corrupção
Você sabia que, no Brasil, existe a campanha Unidos Contra a Corrupção? O projeto foi desenvolvido por uma coalizão de organizações sem fins lucrativos, movimentos e instituições sem vínculos partidários, com atuação reconhecida no país, e que são representativas da sociedade civil, da academia e de governos locais. O objetivo é fazer com que 70 propostas, contra a corrupção, sejam implementadas em diversas áreas.
Além de acompanhar o movimento, é possível ser um apoiador de suas ações, sendo pessoa física ou jurídica.
Quer fazer parte? Clique aqui e saiba mais sobre as ações.
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AML no combate à corrupção: Projeto Cidadão do Futuro
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Preocupada com este crime, a AML desenvolve soluções para que as empresas previnam e combatam a corrupção. Porém, suas ações não param por aí. A AML desenvolveu, em 2018, o Projeto Cidadão do Futuro, em parceria com as ETECs Professor Basilides de Godoy, Professor André Bogasian e Jaraguá.
A iniciativa busca a participação dos alunos e professores em ações para o exercício da cidadania, contribuindo na formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres na sociedade.
Na primeira etapa do projeto, os alunos de informática e marketing das ETECs desenvolveram um portal, que será a plataforma para a continuidade do projeto Cidadão do Futuro, em 2019. A partir de então, os alunos apresentarão uma proposta de ação de cidadania com base no tema: “Combate à Corrupção”, para ser realizada com a comunidade interna ou externa.
Em breve, a AML irá realizar a premiação da primeira etapa. Fique atento ao nosso site e redes sociais e acompanhe cada fase do Cidadão do Futuro.
O combate a corrupção é um dever de todos nós, por isso, a AML busca desenvolver, hoje, soluções para prevenir e combater o crime, além de promover uma sociedade cada vez mais consciente, a partir de ações sociais que formem agentes de transformação do amanhã. Seja a mudança que você deseja no mundo. Conheça os produtos da AML.
Quando parar?
Como já ficou claro, não existem dúvidas sobre a obrigatoriedade das ações de due diligence de clientes; porém, uma questão que ainda não é consenso é quando encerrar uma análise. Para ter esta resposta, é preciso que cada instituição observe o perfil de seu cliente, avaliando o grau de segurança das informações obtidas em contraponto com o interesse em determinada relação de negócios.
As pesquisas podem ser mais superficiais, limitando-se apenas à análise de notícias e processos em curso, ou ser mais aprofundadas, em se tratando de clientes estratégicos, com o acompanhamento de processos e investigações. Todavia, é importante ressaltar que a manutenção ou o rompimento da relação de negócios sempre será uma opção da instituição, mas a comunicação sobre atividades atípicas ou suspeitas ao COAF é obrigatória.
Assim, ao se deparar com operações e situações atípicas ou suspeitas relacionadas ao cliente, também cabe à instituição, após a análise dos fatos e da relevância dos negócios, analisar se deverá ou não romper o vínculo com o cliente. Desta maneira, caso a instituição opte por não encerrar o relacionamento com seu cliente, ela deverá mantê-lo em monitoramento, classificando-o como de “alto risco”.
Para viabilizar a aplicação de diferentes níveis de monitoramento, as instituições desenvolvem parâmetros para classificar os seus clientes como de baixo, médio e alto risco, após o que são implantadas regras de monitoramento que vão desde um sistema mais flexível, até um com gerador de alertas automáticos. Além disso, cabe às instituições cobrarem de seus clientes informações e documentos sempre atualizados como demonstrações financeiras e explicações sobre a origem e o destino de recursos, entre outros.
Não há dúvidas de que essas metodologias de análise são implantadas conforme as necessidades de cada instituição. A partir delas e, com a observação de outros parâmetros para o mapeamento de riscos, a instituição passa a ter maior segurança para decidir sobre a continuidade ou não do vínculo com o cliente, bem como sobre a hora de encerrar uma diligência, sempre levando em consideração o fator custo x benefício de cada relação de negócios.