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Treinamento para correspondentes bancários preenche lacuna do mercado financeiro em PLD-FTP

Apesar de estar em vigor desde fevereiro de 2011, a Resolução 3.954 do Conselho Monetário Nacional (CMN), publicada pelo Banco Central do Brasil (Bacen), não é cumprida à risca por todos os correspondentes bancários – modalidade específica de prestadores de serviços para instituições financeiras.

Faz parte desse segmento todo tipo de comércio que está habilitado a oferecer produtos bancários e receber pagamentos de contas. Isso incluí desde casas lotéricas até pequenos comércios. Da mesma forma, lojas de veículos e grandes magazines também entram nessa lista.

Isso significa que todos os correspondentes bancários devem se enquadrar em regras que envolvem, entre outras exigências, a prevenção à lavagem de dinheiro. Caso contrário, a instituição contratante é quem assume inteira responsabilidade pelo atendimento prestado aos seus clientes, por meio do correspondente.

“Como recebem pagamento de contas e até podem abrir contas bancárias, todo negócio que atua como correspondente bancário precisa ter noções sobre a prevenção à lavagem de dinheiro. E é tarefa de quem contrata oferecer o devido treinamento – o que muitas vezes não acontece”, explica Luis Ramiro, diretor especialista da AML Risco Reputacional.

Ciente dessa lacuna no mercado, a AML lançou recentemente um treinamento específico para esse público. Ele abrange as situações mais comuns e pode ser customizado de acordo com o ramo de atividade e o serviço prestado pelo correspondente bancário.

Com colaboradores devidamente capacitados e utilizando ferramentas próprias para a execução de suas atividades, os contratantes de correspondentes bancários se protegem de punições legais, como multas que podem chegar a até R$20 milhões.

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