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Monitoramento de transações: a base da conformidade para as Instituições de Pagamento

Nos últimos anos, as Instituições de Pagamento se tornaram protagonistas no sistema financeiro brasileiro. São elas que possibilitam grande parte das movimentações digitais que fazemos todos os dias, do Pix aos pagamentos com carteira digital. 

Mas com esse protagonismo, vieram também grandes responsabilidades: garantir que todas as operações sejam seguras, legítimas e estejam de acordo com as normas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo (PLD-FT). 

O monitoramento de transações financeiras é um processo essencial que permite acompanhar operações, identificar comportamentos suspeitos e agir rapidamente para evitar prejuízos. Confira! 

O papel estratégico do monitoramento de transações

As IPs estão sujeitas às obrigações da Lei nº 9.613/1998, que demanda a implementação de um programa robusto de PLD-FTP. Para essas instituições, o monitoramento vem como uma força estratégica que traz diversos benefícios, incluindo a redução de vulnerabilidades, detecção de fraudes e prevenção contra perdas financeiras. 

Nesse processo, a escolha da tecnologia pode ser o fator que define o sucesso ou fracasso da continuidade da operação. Isso porque sistemas avançados conseguem processar grandes volumes de transações e gerar alertas que demandam respostas imediatas.  

Ao investir em tecnologia e processos de alto desempenho, sua instituição: 

  • Ganha inteligência operacional, transformando dados em insumos para melhores decisões; 
  • Aumenta a confiança de reguladores, parceiros e clientes, mostrando governança sólida; 
  • Otimiza a experiência do usuário, aplicando bloqueios e verificações de forma assertiva.

Além disso, demonstra aos reguladores que há controle ativo e constante sobre as operações. A reputação institucional sólida e duradoura é garantida a partir da diligência, rastreabilidade e coerência de conduta. No entanto, alguns detalhes importantes precisam de atenção.  

Como tornar o monitoramento realmente efetivo 

O monitoramento de transações deve ir além da detecção de irregularidades isoladas. Ele precisa ser estruturado, inteligente e alinhado à matriz de risco. Entre as práticas mais recomendadas estão: 

  1. Análise baseada em risco 
    Priorizar operações, clientes e segmentos que apresentam maior exposição permite que a equipe de Compliance foque nos pontos críticos, reduzindo ruído operacional e aumentando a assertividade. 
  2. Integração de dados e inteligência transacional 
    Softwares que cruzam informações de diferentes fontes (histórico de clientes, padrões de transações e tipologias conhecidas) aumentam a precisão na identificação de comportamentos atípicos. 
  3. Atualização contínua de regras e tipologias 
    O cenário regulatório e as estratégias de lavagem de dinheiro evoluem rapidamente. Um monitoramento eficiente incorpora essas mudanças, ajustando algoritmos e parâmetros. 
  4. Relatórios claros e consistentes 
    Documentar alertas, análises e decisões com evidências objetivas garante transparência e fortalece a governança, servindo como prova de diligência perante auditores e órgãos de supervisão. 
  5. Integração com governança e auditoria interna 
    O monitoramento não deve ser um processo isolado. Ele precisa dialogar com auditorias internas, políticas de Compliance e programas de integridade, consolidando uma visão unificada. 

Em um mercado em que confiança é a fonte de sustentabilidade, cada análise parametrizada é uma prova de que sua instituição está de acordo com as melhores práticas e exigências regulatórias. A implementação deve estar alinhada às particularidades de sua operação. 

O que garante o sucesso em conformidade? 

Implementar uma ferramenta de monitoramento exige equilíbrio entre tecnologia, processo e cultura organizacional. Assim, a instituição precisa investir em sistemas modulares, escaláveis e orientados a dados, que permitam ajustes rápidos conforme evolui. 

É fundamental consolidar uma cultura interna de prevenção e integridade, na qual todas as áreas entendam o valor do monitoramento como um componente essencial da estratégia de crescimento sustentável. 

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A AML Reputacional possui o mais completo Banco de Dados Reputacional do Brasil, além de sistemas de Gestão de PLD-FTP e Monitoramento de Transações, facilitando a realização de comunicações à Unidade de Inteligência Financeira (UIF). 

Com uma abordagem consultiva e multidisciplinar, apoiamos as IPs no processo de interpretar riscos de forma contextual, aprimorar decisões e demonstrar total conformidade diante dos reguladores e do mercado. 

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